Princípios

PRINCIPI E FINALITA

Redigido por Rino Della Vecchia

(Traduzido do Italiano por R. Randazzo, e do inglês pela equipe Central Masculinista)

PRINCÍPIOS que reconhecemos e afirmamos:

1. A existência de diferenças naturais entre os gêneros.
2. A imoralidade extrema de certas forças sociais, e ao mesmo tempo, o espaço que estas forças possuem para impedir, ignorar e reprimir qualquer expressão contrária a elas.
3. A necessidade de cooperação mutua entre os gêneros, e ao mesmo tempo, a inevitabilidade das diferenças entre eles.
4. A incoerência científica e moralidade dúbia de qualquer alegação de um gênero para descrever o estado, condição necessidades, experiências, ou o valor do outro sexo.

O ESTADO ATUAL DAS COISAS 

Definimos a situação atual nos seguintes termos:

• Por duas gerações, a masculinidade e o sexo masculino têm sido alvo de um ataque total, cobrindo todas as esferas, a partir da mídia, das imagens e do simbolismo, aplicada de forma sistemática por todos os meios de comunicação e difusão cultural.
  
  
• A existência de movimentos anti-homem e que visam denegrir e demonizar a figura masculina, impedindo inclusive o direito a legítima defesa por parte dos homens;
  
  
• A figura paterna tem sido menosprezada pela sociedade e mídia em geral, que admite famílias ideais sem a figura presente do pai, exigindo deste apenas a responsabilidade legal financeira acerca dos filhos, porém muitas vezes ignorando ou impedido sua influência na criação presente dos filhos.
  
  
• O reconhecimento de que estes  fenômenos  ocorrem devido ao dano psicológico / emocional dos indivíduos da sociedade e em virtude de disfunções de uma gravidade crescente, dificultando o meio de vida do sexo masculino, em particular das gerações mais jovens.

O VALOR DA FEMINILIDADE

Rejeitamos qualquer tipo, mesmo que indiretamente, de difamação, da ofensa e da desvalorização, da ética, estética, e valor intelectual do sexo feminino;  repudiamos qualquer diminuição da importância simbólica do feminino, e da importância histórica do sexo feminino (esforços visíveis e invisíveis, passado, presente e futuro).

NOSSAS METAS E OBJETIVOS:

1. A promoção do valor essencial da masculinidade, especificamente no que diz respeito à dignidade pessoal e ao papel insubstituível do masculino no mundo em todas as áreas da vida, espiritual e material, para o benefício das gerações presentes e gerações futuras.
   
   
2.  A identificação e a condenação em qualquer instância de  ataques ao masculino, em cada contexto, forma ou estilo, e qualquer expressão de misandria, direta ou indireta, aberta ou velada.

3. A oposição moral ao ódio aos homens, que visam a difamação e demonização dos mesmos, bem como o detrimento dos sentimentos do sexo masculino, os atributos, as opiniões e necessidades, o detrimento das contribuições masculinas e comportamento na a mídia, literatura, artes, discursos políticos, historiografia, setores científicos, livros e textos, publicidade, e em cada forma de expressão e os meios de de comunicação.
   
   
4. A restituição do valor e da dignidade — bem como do papel histórico e benéfico — dos homens, por meio do direito de defesa dos mesmos e da desconstrução do feminismo radical e preconceituoso.
   
   
5. A luta contra as idéias generalizadoras e preconceituosas oriundas do feminismo radical, que visam prejudicar e demonizar a figura masculina e seus valores básicos, como descrito a seguir:

    * O princípio da estética, moral, e superioridade intelectual do sexo feminino;
    * A negação da existência de movimentos de ódio ao homem;
    * A criminalização (demonização) direta e indireta  do sexo masculino;
    * A inibição do desenvolvimento planejado da consciência do sexo masculino;
    * A castração química e psicológica das gerações mais jovens;
    * A domesticação e a docilidade dos homens para fins de exploração dentro das relações;
    * O uso da libido masculina para fins de especulação, manipulação, intimidação e chantagem;
    * A demanda por reparação material e moral, pelos erros, reais ou imaginários, sustentados pelo sexo feminino;
    * A defesa do controle de Estado para as relações sexuais;
    * A legitimidade presumida de uma imposição autocrata de regras de comportamento acerca do gênero masculino;
    * Os princípios do politicamente correto e a imposição de seu vocabulário.

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